Até a mais recente avaliação, realizada no primeiro semestre, a dívida do Fluminense atingia quase R$ 650 milhões.

Boa parte do prejuízo, crescente, é oriundo do departamento de futebol, mas não apenas dele.

O clube social gera deficit de R$ 2,5 milhões ao mês.

R$ 30 milhões por ano.

Impossível viabilizar um time competitivo com despesas tão relevantes, arrecadação pífia, decréscimo de torcedores (ou seja, consumidores) e uma gestão ligada a empresários de atletas, que sobrevivem de embolsar percentuais do que o clube sequer possui, ampliando ainda mais o caos financeiro Tricolor.

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