Ávida pelos lucros proporcionados pelas negociações de jogadores de futebol, que envolvem desde pagamentos de comissões ‘extra-oficiais’ até ‘rachadinha’ de salários com os craques, a diretoria do Cruzeiro preferiu, na última semana, valorizar os que aderiram ao sistema, em detrimento de quem preferia, apenas, trabalhar.
Na sequência, para o lugar de Rogério Ceni, o grupo de Itair Machado, evitando novos ‘riscos’, escolheu Abel Braga, de perfil semelhante, em todos os sentidos, ao do antecessor Mano Menezes.
Ambos queridos por agentes e cartolas.
O torcedor do Cruzeiro, nessa toada, seguirá enganado e o clube, cada vez mais, endividado.
Clubes de futebol cada vez mais reféns de empresários e “estrelas” .O bom e velho futebol brasileiro já era.