O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Eduardo Tuma, tem incomodado a diversos colegas após a transformação de uma das salas do local em ‘templo evangélico’.

A ‘igreja’ de Tuminha teria o próprio atuando como ‘pastor’.

Vereador ouvido pelo blog, sob anonimato, revela:

“Eles gritam e não respeitam a religião dos outros nem o direito daqueles que não são religiosos”.

Parente de Romeu Tuma Junior, Eduardo possui histórico político que, talvez, não seria aprovado pelas escrituras.

Em 2016, o MPE-SP iniciou investigação por conta do patrimônio do vereador ter passado de R$ R$ 89 mil, em 2012, para R$ 2 milhões, em 2016.

Neste período, Tuma chegou a ter a expulsão pedida no PSDB, em requerimento efetuado por Ricardo Montoro.

Seu projeto mais conhecido, para agradar a bancada evangélica, pretendia instituir o Dia do Combate a Cristofobia”, mas foi derrotado em votação.

O Fantástico, da Rede Globo, em 2014, exibiu reportagem ligando um dos assessores de Tuminha, e outros servidores, a um achaque de R$ 15 mil a um comerciante na CPI que apurava emissões de alvarás.

Todas as acusações foram negadas pelo vereador.

A fonte ouvida pelo blog garantiu que, ao menos nos cultos da Câmara, não há notícias de que Eduardo Tuma, postulante ao cargo de Prefeito de São Paulo, tenha recebido qualquer valor a título de dízimo.

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