‘Preso’ no Brasil por conta da retenção, por ordem judicial, de seus dois passaportes (um deles, espanhol), Ronaldinho Gaúcho segue sua jornada rumo ao precipício.

A FOLHA de hoje revela que 57 de seus imóveis estão bloqueados para pagamentos de dívidas milionárias.

55 no Rio Grande do Sul e 2 no Rio de Janeiro.

A ação que gerou a retenção de seus documentos se deu pela ousadia de, mesmo avisado previamente, insistir em cometer crime ambiental para ampliar, indevidamente, uma de suas propriedades.

O pior de tudo isso é que, pelo que se observa, Ronaldinho não tem um planejamento crível para sair da ‘areia movediça’ em que se meteu.

‘Aconselhado’ pelo irmão descerebrado, uma espécie de ‘Neymar pai’, o ex-craque da Seleção Brasileira segue vivendo no mundo da fantasia, gastando como nos tempos de auge, mesmo sem a retaguarda e o rendimento financeiro das épocas de ‘vacas gordas’.

O acúmulo de riquezas e o nome, ainda midiático, permitem-lhe, ainda, algum rendimento, mas, assim como ocorre com todos os mortais, o gasto maior do que a receita sempre cobra uma dura conta no final.

Ronaldinho, que desistiu de jogar em grande nível no auge da carreira para curtir as benesses da vida, por elas está sendo engolido, ajudado pela ignorância que afastou-o da evolução intelectual, facilitadora do crédito suicida que concedeu aos conselhos de um irmão com fama de complicado.

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