Poucas semanas atrás, jogadores tetra-campeões mundiais de 1994 pela Seleção Brasileira marcaram, em grupo de whatsapp, uma festa para comemorar os 25 anos do feito.

Somente eles, sem participação da CBF.

Mas Bebeto, que sempre viveu próximo aos corruptos da Casa Bandida, não resistiu, e, por conta da crise de abstinência em bajular um presidente da entidade, logo levou a ‘boa nova’ a Rogério Caboclo, o presidente de direito que recebe ordens, de fato, do não-viajante Marco Polo Del nero.

Esperta, a CBF decidiu bancar todos os festejos.

Despolitizados, descompromissados com assuntos relevantes e, em alguns casos, desinteligentes, os demais jogadores, na grande maioria, comemoraram o ‘apoio’.

Menos um, justamente o principal responsável pela conquista.

O senador Romário reagiu com indignação e deixou claro que não divide espaço, negócios, festejos e demais aproximações com a Casa Bandida.

Faltam ainda dois jogadores confirmarem presença no evento: Leonardo e Rai.

O primeiro, que certamente não recusaria, tem a desculpa de estar trabalhando no exterior.

E Rai ?

O ídolo Tricolor agirá como Romário, mantendo distância do lamaçal, ou nele se ajoelhará, para acompanhar Bebeto em mais uma cerimônia de ‘beija-mão’ ?

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