Em 2017, o Palmeiras ganhou ação contra o Governo de São Paulo por conta de cobrança indevida de “taxa de policiamento” em jogos e eventos na Arena Palestra.

A decisão judicial determinou que era obrigação do Estado pagar pelo serviço.

Por conta disso, além de resolver este problema, o Palmeiras teve direito, também, a ser ressarcido pelos pagamentos passados, muitos deles realizados ainda no histórico Parque Antárctica.

O processo de execução, em trâmite, cobra da Fazenda Pública do Estado de São Paulo a quantia de quase R$ 12 milhões (corrigidos sobre o valor base de R$ 8,8 milhões).

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