Odir Cunha e José Carlos Peres

Na próxima semana, o Conselho Deliberativo do Santos decidirá se aprova ou não as contas do exercício 2018.

A discussão promete.

Sob o comando de José Carlos Peres, o clube ultrapassou em 20% o limite de gastos da previsão orçamentária, sendo que boa parte destes, quase R$ 5 milhões, pararam no bolso de agentes de jogadores, que, em regra, costumam ser generosos com dirigentes.

Precisamente R$ 4.829.392,00 foram pagos para quitar comissões nas negociações dos seguintes atletas/treinadores:

Contratação:

  • Cuca: R$ 595 mil
  • Sanchez: R$ 504.900,00
  • Bryan: R$ 1.021.768,00
  • Sasha: R$ 1.462.000,00
  • Guilherme Nunes: R$ 153.500,00

Empréstimo:

  • Derlyz: R$ 411.400,00
  • Sasha: R$ 168 mil
  • Dodô: R$ 120 mil

Renovação de Contrato (um absurdo)

  • Yuri Lima: R$ 70 mil
  • Diogo Vitor: R$ 120 mil
  • Vitor Ferraz: R$ 202.824,00

Não estão discriminadas diversas outras possibilidades de pagamentos a agentes – que certamente ocorreram, nas categorias de base e na má-afamada equipe Sub-23.

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