Condenado pelo STJ, Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, terá que indenizar seu ex-patrão, o ilusionista Eike Batista, pagando-lhe R$ 1 milhão.

O mandatário rubro-negro queria receber 1% da EBX, empresa acusada de corrupção.

À época do processo (2010), a holding, ainda sem que se soubesse o que havia por detrás, possuía grande valor de mercado e o quinhão de Landim corresponderia a R$ 1 bilhão.

Para justificar o pedido, o rubro-negro apresentou uma suposta promessa de repasse, que teria sido manuscrita por Eike num pedaço de papel, que a justiça, em todas as instâncias, rechaçou como prova.

Um vexame.

Antes amigos e parceiros comerciais, assim que o barco afundou (levando muitos investidores inocentes à falência), a dupla, como ocorre também nas principais organizações, algumas ligadas à criminalidade, se conflitou.

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