Não há o que justifique, esportivamente, a contratação, mesmo que por empréstimo, do jogador Régis, encostado no Bahia, assim como ocorreu nas diversas equipes por onde se encostou nos últimos anos.
Comercialmente, porém, as coisas se encaixam.
Régis é agenciado por Paulo Pitombeira, o mesmo que trabalha com o treinador do clube, Fábio Carille.
Desnecessário rememorar o quanto os atuais dirigentes do clube gostam desse tipo de agrado.
Carille chegou, inclusive, tempos atrás, a levar o jogador para a Arábia, local em também fracassou.
De um departamento de futebol comandado por um sócio de Andres Sanches, o bingueiro Duílio Monteiro Alves, com participação ativa de Eduardo “Gaguinho” Ferreira, outro “topa tudo” do presidente e um diretor de fachada, como é Jorge Kalil, contentando-se em fechar os olhos para figurar nas fotos de apresentações dos atletas, nã poderia se esperar outra coisa.
A decepção é Carille, que parece ter aderido aos “ajustes” que fizeram-no engolir o fato do mandatário alvinegro ter sido o principal responsável pela sua saida do clube, em passagem anterior.