Por maioria absoluta, os clubes da Série A do Brasileirão rechaçaram proposta da CBF que limitava a troca de trainadores para, no máximo, uma, durante todo o período do torneio.

Trata-se de aparente confissão de incompetência.

Não à toa o nível do futebol nacional, diante do quadro atual, que promove a instabilidade, mas também a malandragem (nem todos os acertos e demissões de profissionais são inocentes e geram muito dinheiro nas rescisões) é baixíssimo, talvez o pior da história tupiniquim.

O silêncio conivente dos treinadores, em tese, principais prejudicados pela decisão, também é bem revelador.

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