Vazou, ontem, a informação de que os onze principais clubes da Europa negociam a criação de uma Superliga, à margem da Champions League e dos campeonatos nacionais.

O sistema seria de pontos corridos, com as equipes fundadoras não podendo ser rebaixadas.

Ou seja, garantia de que os mais tradicionais sempre estariam na disputa, com os demais lutando pelas vagas restantes.

Aqui no Brasil, um cartola que há mais de uma década está longe do poder no Corinthians, se tivesse vencido as eleições alvinegras, lutaria por campeonato semelhante, praticamente nos mesmos termos.

Trata-se de Roque Citadini, que já conversava com alguns aliados a respeito da ideia.

A intenção era a de criar uma liga com os melhores clubes das Américas (sul, central e do norte), com o Brasil tendo como equipes fundadoras, isentas de rebaixamento, Corinthians e Flamengo, assim como, na Argentina, Boca Juniors e River Plate estariam na mesma condição.

O critério para definir os “intocáveis” seria o da popularidade; os demais, pelo desempenho técnico.

Outros centros menores da América do Sul teriam um representante cada.

Somente estádios modernos e com gramado impecável poderiam receber jogos do torneio, que seria organizado pelos americanos, especialistas notórios nesse tipo de empreendimento.

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