Discute-se, desde já, a incorporação de equipes dos EUA e do México, a partir de 2020, na Copa Libertadores, encorpando-a no dinheiro e, possivelmente, em qualidade.
Fala-se até na disputa final, que a partir do ano que vem será em jogo único, na cidade de Miami, reduto notório da população latina.
Nada disso funcionará, porém, se a administração do torneio permanecer à cabo da ineficiente e corrupta Conmebol.
Tanto a organização quanto a movimentação financeira precisam estar nas mãos dos Estados Unidos, país imbatível nestes dois quesitos, seja para fins esportivos ou de entretenimento.
Do contrário, o caos vigente terá apenas novas equipes vitimadas.
Se tocada pelos americanos, a Libertadores atingirá o tão sonhado patamar de Champions League (fora de campo), deixando de lado o ar varzeano que cerca o torneio há diversas décadas.