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É de conhecimento público, há algum tempo, que o candidato a presidente, Jair Bolsonaro, no desempenho de suas funções no Exército, passou por julgamento em que foi condenado e preso, sob acusação de orquestrar ataque terrorista e vazar informações internas à revista VEJA.

Foi absolvido em segunda instância, mas convidado a se “aposentar” das Forças Armadas, apesar de relatório da Polícia Federal atestar que, de fato, a letra do “croqui” que embasou o plano de ataque era do capitão.

Pouco se abordou, porém, detalhes relevantes do relatório do Exército, que conflitam com o discurso de combate à corrupção de Jair Bolsonaro.

Separamos alguns trechos:


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“(…) sua publicação (dos croquis) agora destina-se a provar que o nominado (Bolsonaro) mentiu ao dizer que não falou com a repórter (da Veja)”

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“(…) ao invés de fazer croqui de bombas, escreva quantas vezes você foi ao Paraguai trazer muamba e sobre seus problemas no Mato Grosso do Sul”

“(…) você não passa de um mercenário, corno e contrabandista querendo aparecer”


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“(…) a que (a jornalista da Veja) responde ter recebido uma ameaça de morte do referido capitão (Bolsonaro), momentos antes de iniciar seu depoimento”


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“(…) o nominado diz que quer Collor para presidente”


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“(…) solicita informar o que consta sobre o envolvimento do nominado (Bolsonaro), no ano de 1983, com relação a transações no garimpo do Ouro”


CONFIRA ABAIXO A ÍNTEGRA DO RELATÓRIO:

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