A FIFA, em acertadíssima decisão, está propondo diversas alterações no sistema de transferências de jogadores, entre as quais a criação de uma agência central, que funcionaria como banco, em que, obrigatoriamente, os clubes teriam que depositar o dinheiro pago por transações realizadas, para que esta, posteriormente, encaminhasse aos destinatários.

Ficariam, oficialmente, registrados os valores exato do negócio, assim como os comissionamentos pagos aos intermediários.

Desesperados, cartolas e empresários brasileiros, acostumados com a obscuridade que permite verdadeiros assaltos aos caixas dos clubes, começaram a gritar, pela mídia, contra o procedimento.

O novo sistema é baseado no que ocorre em boa parte do esporte americano e foi sugerido pelo FBI, que assessora a FIFA na implementação.

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