O prêmio de “melhor jogador do mundo” em 2018, apelidado agora “The Best”, sem surpresas, foi entregue ao excepcional Modric (Real Madrid e Seleção da Croácia), fazendo justiça à sua grande atuação na Copa do Mundo da Rússia.
De maneira indelicada, Cristiano Ronaldo, um dos indicados ao lado do egípcio Salah, antevendo a derrota, sequer compareceu.
O resultado quebrou uma tradição de dez anos, em que somente o craque português e o argentino Lionel Messi (o melhor, de fato) conquistaram o troféu, criando boa expectativa para 2019, em que o “tira-teima” poderá acontecer.
Mas o grande momento da festa foi a vitória da brasileira Marta, pela sexta vez, superando a dupla, até então, favorita do Lyon, tri-campeã da Europa.
Um recorde absoluto, que Messi e Cristiano Ronaldo terão que se desdobrar para superar.
Gênio da raça que emocionou a todos ao receber a taça, num discurso tocante.
Para os fãs de Star Trek e X-Men, a co-apresentação de Patrick Stewart, numa festa muito bem produzida, foi um prêmio à parte.
Os demais premiados foram:
- Prêmio Puskas (gol mais bonito): Salah (Liverpool)
- Melhor Treinador: Didier Dechamps (Seleção da França)
- Melhor Goleiro: Thibaut Courtois (Seleção da Bélgica)
- Melhor Treinador Feminino: Reynal Pedros (Lyon – França)
- Melhor Fã (torcedor): torcida do Peru na Copa do Mundo
- Prêmio Fair-Play: Lennart Thy (Büyükşehir Belediye Erzurumspor – Alemanha)
A Seleção dos onze melhores do mundo (escolhida em votação dos jogadores), também premiada, foi assim escalada:
De Gea, Daniel Alves, Varane, Sergio Ramos e Marcelo; Modric, Kanté, Hazard e Messi; Mbappé e Cristiano Ronaldo