Paulo Angioni e Osmar Loss

O Corinthians deixou vazar à imprensa, no dia de ontem, o retorno das atividades do “Time B”, formado, em regra, quando não por jogadores que fracassaram após saírem da base, pelas ‘mercadorias” que os agentes de atletas precisam “esquentar” (o currículo) para depois transacioná-las (o jogador é apresentando em mercados menores da Europa como ex do Timão, mesmo sem nunca ter jogado uma partida sequer pela equipe principal alvinegra).

A malandragem já foi utilizada na primeira passagem de Andres Sanches pela presidência.

Trata-se de operação a custo altíssimo (salários, encargos, estrutura, etc) para o clube, e que proporciona retorno apenas aos intermediários e dirigentes a eles coligados.

Serve também para ocultar gastos do futebol (misturados no balanço) e empregar apoiadores do “Rei”, como ocorreu no passado com integrantes do venal grupo “Fora Dualib”, que entraram no Parque São Jorge pedindo dinheiro emprestado para dividir o “hot-dog” e, anos depois, compraram, literalmente, a lanchonete.

Não por acaso, o treinador escolhido para tocar a empreitada é Osmar Loss, que, atualmente, curte férias remuneradas pelo Corinthians na Europa, absolutamente alinhado a Andres Sanches, assim como ocorre com o responsável pelo Sub-20, Eduardo Barroca, sócio do “gestor” Paulo Angioni, ex-MSI de Kia Jorabchian.

Eduardo Barroca e Paulo Angioni
Facebook Comments