Há pouco mais de um mês, o presidente do Corinthians, Andres Sanches, saiu de uma reunião com os clubes que disputam o Campeonato Brasileiro com ar de “todo poderoso”, dizendo:

“Nós não assinamos ! Nossa marca é poderosa, podemos conseguir coisa melhor”

Sanches, ao lado dos presidentes de Flamengo e Atlético/PR, havia recusado o acordo, assinado por todos os outros clubes da Série A, de vender os direitos internacionais do Campeonato Brasileiro à empresa BR Foot, que pagará, ainda, comissão à CBF.

Trinta e sete dias depois, com o fracasso do departamento de marketing alvinegro, comandado pelo primeiro ministro Luis Paulo Rosenberg, de conseguir fechar negócio em condições melhores, Sanches teve que colocar o rabo nos meio das pernas, engolir a prepotência e assinar o que antes havia recusado, nos mesmos termos e condições anteriores.

Atlético/PR e Flamengo, segue, até o momento, sem assinar.

R$ 5,5 milhões anuais, correspondentes a R$ 458,3 mil mensais (menos que o salário de Emerson Sheik, em exemplo), os mesmos que receberão as outras equipes, inclusive as que, para o mercado, possuem menor importância.

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