Ainda que remota, existe a possibilidade da Copa do Mundo de 2022, prevista para ser realizada no Catar, trocar de sede por conta do avanço de investigações que prometem, em breve, comprovar mais detalhes sobre a compra de votos de Confederações à época das definições do torneio.
O CBF é apontada como uma das corrompidas.
Por conta disso, como precaução, a CONMEBOL, instada pela FIFA, realizou recente consulta com a AFA, sobre a possibilidade da Argentina, junto com o Uruguai, absorverem a organização do torneio.
Ambos trabalham, nos bastidores, para promoverem a Copa de 2030.
A resposta da AFA, porém, foi negativa, por conta da impossibilidade da Argentina conseguir, em escasso período, adequar-se a todas as exigências da FIFA para realização do Mundial.
Segundo fonte da Confederação Argentina, o Brasil foi apontado como sede mais viável no continente, mas a CONMEBOL, em litígio com a CBF, de pronto, vetou.
Outras alternativas, como a realização da Copa em continente europeu ou nos EUA também não agradam, a primeira por conta deste mundial já estar sendo realizado na Europa e a segunda porque o torneio subsequente ao do Catar já tem como destino a América do Norte.
A solução pode acabar sendo a Ásia, que em 2002 organizou a Copa do Mundo com Japão e Coréia do Sul.