Em entrevista, com a falta de pudor que ficou conhecida após ser acusado de falcatruas diversas enquanto dirigente da UEFA, o francês Michel Platini tratou de entristecer ainda mais seus fãs do tempo em que encantava o mundo como jogador ao admitir manipulação em sorteio da Copa do Mundo de 1998, com objetivo claro, segundo o próprio, de favorecer a Seleção da França.

Vale lembrar, quem retirou a bolinha, provavelmente “gelada”, do globo giratório, foi o não menos complicado ex-presidente da FIFA, Joseph Blatter.

Uma nojeira só.

Agora, em exercício de imaginação, se essa gente conseguiu burlar um sorteio transmitido ao vivo para todo o planeta sem que se notasse qualquer manipulação, o que não deverá ocorrer na escolha, também pelo mesmo sistema, dos trios de arbitragem dos jogos de campeonatos por todo o Brasil, em regra, ocorridas em cerimônias de sorteamento dentro das imundas salas das mais diversas federações.

Aliás, dúvida sempre apontada pelo ex-árbitro Euclides Zamperetti Fiori, colunista deste espaço.

É melhor, realmente, lembra de Platini pelo que o francês realizou dentro de campo.

Facebook Comments