Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, contrariou estatuto do clube ao referendar contratos de empréstimos com a Crefisa, que totalizam R$ 120 milhões.

Antes, a patrocinadora do clube lançava em sua contabilidade, também de maneira ilegal, o investimento em jogadores do Verdão como “despesas de marketing”, objetivando pagar menos imposto, porém, admoestação da Receita Federal obrigou-a a lançar o dinheiro como empréstimo.

O procedimento gerou despesa inesperada ao Palmeiras.

Segundo a legislação palestrina, é proibido realizar qualquer empréstimo que supere 10% da Receita do clube registrada em balanço.

Neste caso, o valor máximo seria de R4 53,1 milhões, referentes à arrecadação de R$ 531 milhões, angariada em 2017.

Galiotte terá, agora, que sentar com a Crefisa e cancelar os contratos.

Evidentemente, novo acordo terá que ser firmado, talvez cedendo direitos de jogadores ao grupo, o que, em tese, poderia gerar novos problemas, se a prática for denunciada à FIFA.

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