Circula no mercado imobiliário que o Corinthians, por intermédio do diretor de marketing, Luis Paulo Rosenberg, estaria oferecendo parte do terreno do Parque São Jorge (à esquerda da entrada principal, englobando ginásio pequeno e o campo da Fazendinha) para construtoras e incorporadores.
O objetivo seria derrubar tudo e construir um grande condomínio de prédios.
Em regra, esse tipo de negócio costuma premiar o negociador (ou negociadores) com as melhores unidades do empreendimento (á título de comissão).
A movimentação, se despertar interesse do mercado, será dificultada por conta das restrições impostas ao imóvel, utilizado como garantia ao pagamento das pendências do estádio de Itaquera, a não ser que o negócio seja fechado diretamente com a Odebrecht, a quem o clube, segundo documentos protocolados na CVM, deve pouco mais de R$ 300 milhões pela construção, além doutros R$ 300 milhões (ao fundo dominado pela construtora).
Seria a famosa negociação das dívidas da Arena a que Rosenberg se refere, sem nunca especificar detalhes, à imprensa e aos conselheiros alvinegros ?