De maneira constrangedora, o Santos entrou em campo, ontem, no estádio do Pacaembu, com uniforme contendo dizeres de homenagem ao jogador Neymar, por conta deste estar se recuperando de cirurgia no pé.

Os “gênios”, dirigentes do Peixe, justificaram: “é um ídolo do clube”.

Será ?

Neymar, desde as categorias de base, influenciado pelo pai e por agentes de reputação semelhante, praticamente “estuprou” o Peixe em composições contratuais que eram modificadas a cada seis meses, sempre com aumento de vencimentos e repasse de direitos a terceiros.

Quando chegou ao auge no clube, na disputa do Mundial de Clubes, jogou, comprovadamente,, vendido ao adversário, o Barcelona, sequer pegando na bola na humilhante derrota por quatro a zero.

Depois, já fora do clube, fez questão de posar, em meio à Copa do Mundo de 2014, com a camisa do principal rival, o Corinthians, declarando-se, em sequencia, “palmeirense” desde pequeno, sendo responsável direto pela saída de Lucas Lima (a quem agencia), do Peixe para o Verdão.

Uma homenagem como esta beira à “Síndrome de Estocolmo” e somente poderia ser realizada, quando não por acometidos pela doença, pelos dirigentes com objetivos pessoais, em detrimento do Santos, ligados ao interesse de bajular o jogador.

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