À princípio relutante com a necessidade de cirurgia no pé de Neymar – havia, de fato, alternativa ao procedimento, o PSG decidiu, não por conta da reunião com o médico da Seleção Brasileira, mas pela questão mercadológica, ceder aos desejos do atleta.

Neymar quer ser protagonista de uma Copa do Mundo, talvez única chance de sagrar-se melhor jogador do Planeta durante o período em que Messi e Cristiano Ronaldo permanecem em alto nível.

O PSG sabe que, após o Mundial, é pouco provável que o brasileiro permaneça na equipe, quase apalavrado que está com o Real Madrid.

Nesse contexto, levando-se em consideração que a classificação à próxima fase da Champions League, após revés no primeiro jogo, por três a um, exatamente contra os madrilenhos, é pouco provável, a solução é “tapar o nariz”, fingir concordância com a “mercadoria” e revendê-la pelo maior preço possível no segundo semestre.

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