Martin Silva pegou três pênaltis no jogo

O Vasco estava prestes a sofrer um dos maiores vexames de sua história, após viajar para a Bolívia praticamente classificado, por conte de vitória por quatro a zero no Rio de Janeiro, para enfrentar o fraco Jorge Wilstermann e ver o resultado ser revertido pelo adversário.

Por mais que a altitude justifique, talvez, uma derrota, nada pode retirar a culpa de quem fez uma primeira etapa terrível (três a zero contra), levando o derradeiro no tempo final.

A catástrofe somente foi evitada porque Martin Silva, como se fosse o “Romário” das traves em jogo de Mercosul, defendeu três cobranças bolivianas no embate das penalidades.

Tomara, a dura lição sirva de alerta.

Enquanto isso, mesmo em jogar o que deveria diante dum Independiente, novamente, com dez em campo após expulsão de agressor pelo árbitro de vídeo, o Grêmio apenas empatou em um a um, levando a decisão da RECOPA para as penalidades.

O VAR comprova que, se bem utilizado, será o terror dos botinudos.

Coube a Marcelo Grohe, sempre decisivo, garantir mais uma taça para os gaúchos, na decisão por pênaltis.

Animador para tentar agora evitar o desastre no Campeonato Gaucho, abandonado pelo clube a ponto de figurar na zona de rebaixamento.

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