FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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“Sua máscara um dia vai cair. Afinal, toda cobra troca de pele”
Tumblr – é um microblog
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Mandão
Salvo engano pouco antes do inicio do Paulistão 2016, Dionísio Roberto Domingos, frustrado ex-árbitro e todo poderoso diretor da CA-FPF, batendo no peito, clamando nos órgãos de imprensa, afirmou que dali pra frente, estava determinado o jubilar dos árbitros com 45 anos de idade; na época, sua determinação, prepotência e arrogância, atingiram árbitros com 10 ou 12 anos de janela e bom desempenho no quadro principal
Protegendo
Um dos seus apaniguados, por mim denominado “Whatssap”, recebeu o prêmio de melhor árbitro do Paulistão 2017, sendo que de longe, por capacidade e mérito, deveria ter escolhido Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Cuspindo no que disse
Visando garantir sua cadeira, o todo poderoso, na maior cara de pau, voltou atrás e cuspiu no que disse, vez que: no primeiro clássico do Paulistão 2018, o todo poderoso Dionísio Roberto Domingos, conforme o abaixo, escalou o experiente, bom profissional e conforme informações boa pessoa Marcelo Aparecido Ribeiro, que, no decorrer deste ano, completara 46 ou 47 anos de idade
CORRIGINDO:
Confiei na memória e, com este proceder, errei e feio por ter afiançado que o todo poderoso Dionísio Roberto Domingos, pouco antes do inicio do Paulistão 2016, houvera determinado o jubilar do árbitro na data do 45º aniversário, como também sobre o nome do melhor árbitro do evento. Alertado por amigo, relendo e ouvindo a gravação captei meu deslize, efetuei autocritica e solicito desculpas aos leitores afirmando:
1º – O jubilar do árbitro ocorrera na data do 46º aniversário
2º – Rafael Claus foi condecorado melhor árbitro do Paulistão 2017; não Leandro Bizzio Marinho, por mim denominado WhatsApp
3º – WhatsApp arbitrou a contenta final do Paulistão 2017
4º – Houvesse justiça Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza deveria ter arbitrada a contenda final, como também, ter recebido o prêmio de melhor árbitro
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4ª Rodada da Série A1 do Paulistão – 2018
Sábado 27/01
Corinthians 2 x 1 São Paulo
Árbitro: Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza
Assistente 01: Daniel Paulo Ziolli
Assistente 02: Luiz Alberto Andrini Nogueira
Quarto Árbitro: Jose Claudio Rocha Filho
Item Técnico
Trabalho desenvolvido conforme determinam as regras de futebol
Item Disciplinar
Fez-se presente nos momentos que foi exigido, principalmente, quando nas advertências com cartão amarelo para 05 defensores do Corinthians e 03 do São Paulo
Domingo 28/01
Santos 1 x 1 Ituano
Árbitro: Vinicius Furlan
Assistente 01: Herman Brumel Vani
Assistente 02: Alex Ang Ribeiro
Quarto Árbitro: Rodrigo Batista da Silva
Item Técnico
Vinicius Furlan deixou de marcar penalidade máxima favorável a equipe visitante; com 99% de possibilidade que a cobrança ser transformada em gol, indiretamente, a equipe da cidade de Itu foi prejudicada
Gols
Foram legais: Ituano aos 16 minutos da primeira etapa; Santos aos 45 minutos da etapa final, ou seja: na bacia das almas
Item Disciplinar
Acertou por ter advertido com cartão amarelo: 02 defensores do Santos e 04 do Ituano
Concluo
Disputa fraquinha, doeu os olhos
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Eleições no SC Corinthians Paulista
Senhores associados com direito a votar em um dos candidatos à presidência, sequencialmente, em uma das denominadas chapinhas para renovação do quadro de conselheiros
É Hoje
Que os verdadeiros e independentes corintianos, ou seja: aqueles que não trocam o voto por favores, vez que: os valores correspondentes, não saem dos bolsos dos “idealistas e honradíssimos candidatos”; direta ou indiretamente, saíram e sairão com juros e correções do cofre do clube
Ponderando
Sobre o que obtive quanto à conduta dos candidatos à presidência, reforço sem medo de errar que: Roque Citadini é o melhor, por possuir independência, cultura e capacidade administrativa para dialogar com os credores das dividas supervalorizadas assumidas por Andrés Sanches, seus subordinados dirigentes, dentre estes alguns dos candidatos a presidência cientes do superfaturamento da Arena Corinthians, que, possivelmente gerou percentual financeiro para Andrés e Cia; cuja divida, ficou com o clube
Chega
Do continuísmo que minou o setor financeiro e administrativo do clube, do mesmo modo, da Arena Corinthians
Eleitor
Vote com sabedoria, nada de interesses pessoais, creio que tens plena ciência dos desmandos advindos da tenebrosa “administração” Andrés Sanches, seguida fielmente por seus sucessores
Escrutino
No fim da tarde e inicio da noite deste histórico sábado 03/02/2018 saberemos qual dos candidatos e respectiva chapa foram eleitos para administrar a entidade SC Corinthians Paulista
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Política
A cegueira dos ignorantes e o silêncio da multidão
O que muitos brasileiros, sobretudo os mal-informados e os lulo-petistas, desconhecem ou fingem desconhecer é que os crimes de colarinho branco matam e promovem um verdadeiro genocídio no país.
Tudo bem que a corrupção não é novidade entre nós, mas isso não justifica o estardalhaço e a insistência com que se tenta passar por cima da lei, desqualificando juízes e o Poder Judiciário para salvar a pele de um mito com pés de barro e, por tabela, antigos aliados com foro privilegiado que estão na mira da Justiça.
A corrupção é irmã gêmea da má administração pública, onde incompetência e bandidagem andam de mãos dadas para saquear e infernizar o cidadão brasileiro.
As calamidades se multiplicam em ritmo assustador com a complacência de um Estado que perdeu o controle das políticas públicas, entregues a aliados políticos neófitos, e o monopólio do uso legítimo da força.
Violência sem limites, mortes no trânsito, surtos de dengue, zica, chikungunya e febre amarela não ocorrem por eventuais cortes de verba, e sim por mau uso e desvio de recursos da infraestrutura viária, da saúde, do saneamento, da pesquisa científica e da falta de monitoramento nos três níveis de governo. Numa visão para lá de otimista, já que exclui, entre outros fatores, os casos não notificados, uma pesquisa estima que a dengue custou aos cofres públicos cerca de R$ 2,3 bilhões só no ano passado.
Entre os muitos fatores causadores dessas epidemias encontram-se, na opinião de especialistas, o processo de urbanização descontrolado, a ausência de saneamento básico e a devastação das florestas. Mas a urbanização descontrolada não ocorre por acaso. É fruto de muitas barganhas e propinas, que levam as autoridades a fecharem os olhos para as barbaridades cometidas nas cidades brasileiras.
Planejamento? Nem pensar. É incompatível com a corrupção. Um pequeno exemplo é o caso do político baiano que levou à demissão de um ministro da Cultura que se negou a modificar norma que impedia a construção de um arranha-céu no centro histórico de Salvador.
Alguém tem dúvida de que a carnificina no Rio de Janeiro, onde só nos primeiros dias deste ano morreram cerca de 150 pessoas, entre elas 12 policiais militares, em mais de 300 tiroteios, seja fruto de décadas de administrações corrompidas? Sérgio Cabral é apenas a ponta do enorme iceberg que navega há décadas nas águas fluminenses e brasileiras.
Por alguma estranha razão, as multidões que saíram às ruas em 2013 e 2014 andam acomodadas e, tal como creem fazer verdadeiros amigos no WhatsApp, imaginam que esse aplicativo se incumbirá de substituí-las nas ruas. Não entenderam que a luta não se resume ao impeachment de Dilma e à eventual prisão de Lula. Ainda há muito por fazer.
Autor: Flávio Saliba – colunista do jornal O Tempo –publicado no dia 02/02/2108
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Finalizando
“Sinceridade e transparência é uma qualidade inata, e não algo que eventualmente se desenvolve ou se tem pretensão”
Pensamento de Guy Barreto
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Chega de Corruptos e Corruptores
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
SP-03/02/2018
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana, que foi ao ar pela rádio Rock n’ Gol e pelo YouTube:
*A coluna é também publicada na pagina Facebook: “No intervalo do Esporte”
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.