(trecho da coluna de TOSTÃO, na FOLHA)

Outro centroavante que brilhou por pouco tempo foi Adriano.

Se ele tivesse sido ajudado pelos “amigos” e tratado seus problemas psicológicos e vícios com regularidade, continuidade, por médicos e psicólogos, em vez de tantos tapinhas nas costas, bajulações e badalações, ele teria chance de ter jogado as Copas de 2010 e de 2014 e até estar ainda em forma.

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