O Flamengo se esforçou, mas esbarrou nas próprias limitações no empate em um a um com o Independiente, que somado à vitoria dos argentinos no jogo de ida garantiram ao “Rei das Copas” mais uma conquista, desta vez da Copa Sul-Americana 2017.

A taça, como noutras oportunidades, ficou apenas no ‘cheirinho”, para tristeza de flamenguistas verdadeiros e punição aos marginais que, de maneira imbecil, estimularam os adversários durante a madrugada.

Deu até impressão de que o Mengão conseguiria o resultado necessário quando, aos 30 minutos, com o time jogando bem, Paquetá abriu o marcador.

Mas, nove minutos depois Barco empatou cobrando penalidade cometida, desnecessariamente, por Cuellar.

Daí por diante o que se viu foi um Flamengo desesperado, por vezes criando chances de gol – a última, com Rever, foi um pecado, contra um Independiente consciente e, aparentemente, mais bem treinado.

A diretoria do Mengo, razoável na administração, comprova, novamente, não ser do ramo no futebol, fechando mais uma ano sem conquistas, amparado num elenco aquém do tamanho do clube e com a aposta Rueda fracassada.

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