Os dirigentes do Palmeiras, em desconformidade com a grandeza do clube, parecem não ter limites no objetivo de ridicularizar a instituição perante Confederações, Federações e torcedores adversários.

Durante a semana, o enésimo dossiê “Copa Rio de 1951” foi enviado à Conmebol, com direito a pedido de ajuda para interceder junto à FIFA pelo reconhecimento do torneio amistoso como se fosse Mundial de Clubes.

O resultado, óbvio, foi alcançado: a entidade sul-americana ignorou o pleito e torcedores rivais divertiram-se com a mendicância.

Triste retrato de um clube histórico, gigante, gerido por gente mais preocupada em ficar de bem com a parte menos inteligente da torcida, em vez de tentar, dentro de campo, venceu um Mundial de verdade.

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