Muito antes de ser eleito presidente da Portuguesa, o radialista Alexandre Barros, em quase todos os seus programas, descia a lenha nas mais diversas administrações lusitanas.

O objetivo, comprovado posteriormente, era bem mais político do que jornalístico.

Em sua campanha ao cargo máximo da Lusa, Barros falou em gestão moderna, resolvedora dos problemas financeiros e num futebol forte.

Prometeu o “Céu”, mas entregou o “Inferno”.

Travou um dos leilões do Canindé às custas de acordo que, desde a origem (áudios comprovam) não tinha interesse em cumprir, trabalha nos bastidores para impedir modernização do estatuto, avolumou as dívidas e fracassou, redondamente, no futebol, que conseguiu ser rebaixado ao limbo, abaixo da quarta divisão nacional.

Não satisfeito, em manobra que mais parece de “achaque”, diz que se conselheiros do clube (cerca de 400) não contribuírem com R$ 1 mil mensais, cada um, pensa em encerrar com as atividades do futebol.

Ou seja, jogará nas costas de terceiros o resultado final de sua incompetência.

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