O tempo passou e as recentes atitudes do treinador Cuca demonstram, lamentavelmente, regressão na qualificação profissional e falta de evolução no âmbito pessoal.

Se no ano passado, de fato, contribuiu para um improvável título palestrino, nesta passagem pelo clube se equivoca, ao repetir o mesmo sistema de jogo, amparado por jogadores diferentes.

Aliás, dizem os especialistas, as táticas utilizadas são as menos modernas possíveis.

Na questão pessoal, por mais que se possa respeitar as diversas manifestações religiosas, não pega bem para um profissional altamente remunerado, funcionário de uma enormidade que é o Palmeiras, ser flagrado pelas câmeras ajoelhado durante a cobrança de penalidades de seu clube, muito menos repetindo calças cor de vinho que “ajudariam na vitória”.

Imagens patéticas amparadas em crendices do século passado (ou retrasado) que deveriam por lá ter permanecido na cabeça dos menos evoluídos culturalmente.

Por fim, colocar o atacante Borja, contratado a peso de ouro, e que encontra dificuldades em se adaptar não só ao futebol, mas aos costumes brasileiros, faltando dois minutos para terminar a partida contra o Vasco da Gama, parece mais birra com o atleta do que necessidade de melhorar o desempenho da equipe.

Comportamento burro que somente serve para afastar ainda mais o jogador do treinador.

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