Eram outros tempos, mas vale sempre a pena a lembrança, para quem sabe, estimular novos dirigentes, que hoje pensam apenas no negócio futebol a olhar mais para o ser-humano jogador.
O escritor José Renato Satiro Santiago postou em seu facebook:
“Já tinha ouvido falar nesta história. Era janeiro de 1958, quando o São Paulo se interessou em contratar meu tio Fernando Sátiro, jogador do Gentilândia, equipe da cidade de Fortaleza.”
“A condição exigida pelo seu pai, Mahir, era que o clube garantisse que ele concluísse seus estudos na capital paulista.”
“Enfim, agora tenha os documentos que comprovam tal fato.”
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