Na última quinta-feira (22), o notório corrupto Sandro Rosell, ex-presidente do Barcelona, apresentou como argumento de defesa na Justiça espanhola um documento oficial da CBF, assinado pelo Secretário Walter Feldman, dando conta de que o acusado nunca prejudicou a entidade.

Inverdade absoluta.

Desde que as ações de Rosell com o ex-presidente da Casa Bandida, Ricardo Teixeira, vieram à tona, não só a imagem da entidade desceu pelo ralo, como a notória fuga de patrocinadores resultou em graves consequências financeiras.

O estrago foi tão grande, que o atual presidente não pode representar a CBF no exterior, evita aparições públicas no Brasil e sequer teve coragem, também, de assinar o referido “atestado de idoneidade” a Rosell, utilizando-se para tal do capacho habitual, seja de cartolas como de políticos, nos diversos partidos que infelicitou.

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