Em 10 de outubro de 2014, a Maçonaria recebeu numa de suas sedes, no Palácio Francisco Rorato (GLESP), localizado à rua São Joaquim nº 138, em São Paulo, o então candidato à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), que lá foi homenageado e realizou palestra para diversas personalidades da política nacional.

Não eram desconhecidas, no período, as diversas “famas” do político, desde as reveladas, recentemente, pela Operação Lava-Jato, nem as que se escondem, como pó, embaixo de tapetes da casa dos amigos, como os Perrelas.

Razão pela qual, logo no início, a leitura de seu “currículo”, com pompas de estadista, chega a ser hilária, assim como constrangedoras as efusivas palmas.

A Maçonaria, que tem discurso pela prática da moralidade e honestidade, orientou, entre os seus, apoio ao tucano ainda no primeiro turno do período eleitoral (o que enterraria a tese de falta de opções, do segundo turno, diante dos ladrões que, sabia-se, infestavam o Governo capitaneado pelo PT, da candidata Dilma Rousseff).

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