Eleito com a fama de “se dar bem com todo mundo”, o presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, revelou-se simples “fantoche” do “capo” palestrino, Mustafá Contursi, assim como ocorre com dezenas doutros conselheiros, que beijam as mãos do ex-mandatário.

O exemplo mais claro de submissão se deu no episódio “Madame Leila Pereira”, em que fechou os olhos para a flagrante irregularidade da candidatura, além de tentar justificá-la em entrevistas constrangedoras.

Porém, nos próximos dias, Galiotte, que também “puxa o saco” de Walter Torre Junior, dono da Wtorre – que divide a gestão da Arena Palestra com o clube – terá, inevitavelmente, que se indispor com o “parceiro”.

Mustafá ordenou, até com alguma razão: “a arbitragem obrigou a construtora a adequar o estádio ao padrão FIFA, mas até agora não se movimentou. Endureça o jogo”.

Difícil missão, levando-se em consideração que a WTorre sequer pagou os empréstimos da construção original, está devendo bilhões a fornecedores e precisa, além de tudo, se defender de graves acusações formuladas pela “Operação Lava-Jato” da Polícia Federal.

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