Paulo Garcia, Rachid e Roberto Andrade
Paulo Garcia, Rachid e Roberto Andrade

No final da tarde o Conselho Deliberativo do Corinthians se reunirá para, provavelmente, aprovar a previsão orçamentária alvinegra para o exercício de 2017.

Detalhe: mesmo sabedores de que os cálculos serão apresentados à margem da Lei (Profut).

A última reunião, que constatou a irregularidade, sequer teve início, com a diretoria, mesmo contrariada, prometendo adequar o documento à legislação.

Em vez disso, além do diretor financeiro, Emerson Piovesan, dar de ombros e repetir boa parte dos procedimentos (em afronta ao Conselho), coube ao Secretário da Presidência, Antonio Rachid, em pequenos encontros e telefonemas com sua base de conselheiros, costurar a aprovação, sob discurso de “não prejudicar o clube”.

Ambos ocupam cargos relevantes na diretoria alvinegra por indicação de Paulo Garcia (dono da Kalunga – patrão de Rachid).

Ao contrário do conversado, se os conselheiros, de fato, seguirem a orientação descrita acima, aprovando previsão que contraria o PROFUT, é que condenarão o Corinthians a sofrer sanções governamentais e também esportivas, ampliando ainda mais o caos já reinante no Parque São Jorge.

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