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Pela quarta vez, o português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, conquistou o prêmio da FIFA de melhor jogador do mundo, desta vez de 2016, ano em que conquistou títulos expressivos, como a Champions League, a Euro e o Mundial de Clubes.

Em segundo ficou quem, de fato, é mais jogador, Lionel Messi (que já tem cinco conquistas), mas que no ano anterior esteve mesmo abaixo do vencedor em desempenho.

Pela primeira vez o argentino não compareceu à entrega, oficialmente vetado pelo Barcelona (que disputa na próxima quarta-feira a final da Copa do Rei).

Griezmann, como era de se esperar, ocupou a terceira colocação.

Outra premiação absolutamente justa foi a de melhor treinador, que ficou com Claudio Ranieri, regente máximo do improvável título inglês do então minúsculo Leicester, que iniciou o torneio pensando apenas em não cair.

Bonitas também foram as homenagens ao Atlético Nacional, pelo fair-play em favor da Chapecoense, e ao brasileiro Falcão, pela sua magnífica obra no Futsal.

Marlone, do Corinthians, perdeu o prêmio Puskas (gol mais bonito) para Mohd Faiz, da Malásia, deixando seu empresário Fernando Garcia frustrado, demonstrando, ainda, que o torcedor do Corinthians não se engajou, como faria noutros tempos, pela conquista.

Os únicos brasileiros, de fato, premiados foram os laterais Marcelo e Daniel Alves, que figurou pela sexta vez na Seleção do Mundo, configurada com a inexplicável ausência de Griezmann, terceiro do mundo, mas fora dos 11 selecionados.

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