A FOLHA de hoje revela que, em meio a diversos imóveis, a sede da Portuguesa (incluindo o estádio do Canindé) não possui ligação com a rede de esgoto da SABESP.
Trata-se de uma irregularidade grave, que prejudica a toda população.
Os presidentes anteriores da Lusa precisam ser responsabilizados, já que não há como alegar desconhecimento levando-se em consideração que os dejetos do clube, certamente, eram jogados, de maneira criminosa, em terrenos ou córregos abandonados.
Recentemente, em 2008, somente após a iniciativa de uma Ação Popular de ONGs de moradores do Morumbi, a MMT e a SAVIAH, o São Paulo, que despejava seu esgoto (também irregular) no córrego ao lado do estádio, regularizou sua situação.
Ainda assim, corre na Justiça outra ação contra o clube, cobrando 38 anos de calote na SABESP por conta da omissão de seus comandantes:
Nova Ação Pública exige que São Paulo pague 38 anos de “calote” em esgoto
A Lusa, que coleciona problemas graves oriundos de incompetência administrativa, e alguma malandragem, deve, o quanto antes, procurar a solução para mais este desvio de conduta.