corcione

Desde 2012, corre ação judicial do Palmeiras contra o conselheiro Antonio Carlos Corcione e o advogado Pedro Renzo, acusados de desviar dinheiro do clube.

Enriquecimento sem causa é o termo oficial do processo.

Recentemente, Corcione juntou aos autos pedido de “justiça gratuíta”, no intuíto de minimizar perdas com custas processuais.

Mas pode se dar mal.

Normalmente, o juíz costuma pedir apenas a declaração de imposto de renda para comprovar a impossibilidade de pagamento do impetrante, e, convenhamos, nem todos costumam preenchê-la corretamente.

Neste caso, o magistrado solicitou cópias de contas pagas e a vencer de Corcione, além dos três últimos extratos de sua conta corrente e de quaisquer cartões de crédito que estiverem em seu nome.

Há quem garanta no clube que a situação processual do conselheiro palestrino neste caso, que já não era confortável, tende a piorar ainda mais com a apresentação dos referidos documentos.

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