Andres Sanches, Marcio Seboso e André Negão
Andres Sanches, Marcio Seboso e André Negão

Preocupado com os desdobramentos da “Operação Lava-Jato”, da Polícia Federal, o deputado federal Andres Sanches (PT) exonerou o “companheiro” André Negão, que exercia o cargo de chefe de seu gabinete, em São Paulo, sob remuneração de R$ 13 mil.

A queda foi publicada, sem alarde, no Diário Oficial da União, em 30 de junho.

negão exoneração

Sanches tenta, com a manobra, demonstrar distanciamento “oficial” do amigo, preso recentemente pela Polícia Federal, acusado de receber R$ 500 mil em propina da Odebrecht, construtora do estádio em Itaquera.

Em verdade, porém, Negão permanece dando expediente no espaço físico do gabinete, em reuniões que tratam de sua candidatura a vereador de São Paulo, pelo PDT, com apoio dos deploráveis Luis Antonio de Medeiros e Luiz Moura (que a PF diz ser ligado à facções criminosas).

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