Patrocínio: se o do Flamengo já deu confusão, o do São Paulo pode fazer cair o marketing do Corinthians

Em 2012, o Corinthians anunciou patrocínio pontual em sua camiseta, comemorando receber R$ 1,3 milhão da obscura e recém criada “Apito Promocional”, que, soube-se depois, tratar-se de golpe na praça.

O clube nunca recebeu a quantia e ainda é parte em processos, como solidário, de consumidores lesados.

À época os comerciais da “empresa”, utilizando-se da marca alvinegra, foram protagonizados pelos cronistas esportivos Neto e Milton Neves, não por coincidência, ambos funcionários da BAND, emissora absolutamente simpática ao Corinthians.

Nenhum deles (talvez os únicos) reclamou de calote.

Desde então o Timão, através de medidas judicias, tenta, em vão, receber a quantia que acordou à época, irresponsavelmente, sem nenhum suporte de garantia.

Na última semana, ao conseguir localizar a conta bancária de um dos sócios da “Apito Promocional” (todos sumiram do mapa), o clube descobriu, após bloqueio realizado, não haver um centavo para ressarcimento.

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