neymar e daniel alves

Ontem, em evento de reencontro de amigos da infância, conversava com aquele que talvez tenha sido o melhor jogador amador que vi atuar em minha vida, um craque de nome Joaquim Araújo da Silva Jr., apelidado “Juninho”.

Na sabedoria de seus quarenta e tantos anos, fez um observação com a qual concordei.

Disse que Neymar é um craque, mas que se fosse o treinador Tite, diante das demonstrações de imaturidade recentes do atleta, tomaria a seguinte atitude:

“Retirava-lhe a faixa de capitão, porque capitão tem que servir de exemplo, e também a camisa 10. Neymar é “11”, em todos os times que jogou.”

Ao seu comentário, complementei:

“Verdade. E apesar de ser o melhor do Brasil, no Barcelona, é, se tanto, o quarto jogador em importância, atrás de Messi, Suarez e Iniesta”.

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