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Ontem, em entrevista coletiva, o presidente do Corinthians, Roberto “da Nova” Andrade, fingiu indignação com procedimentos “sem ética”, absolutamente rotineiros da CBF , no episódio da contratação do treinador Tite.

Puro jogo de cena.

A intenção era a de beneficiar politicamente aquele que lhe soprou as palavras, o deputado federal Andres Sanches (PT), oposicionista da entidade, por sinal, recordista em ações que fogem à ética no futebol brasileiro.

Tanto é verdade que o dirigente alvinegro mentiu ao dizer “ter sido pego de surpresa” com a situação que cinco minutos após o término da coletiva o clube, em suas mídias sociais, soltou vídeo de despedida e homenagem ao treinador, que, por razões óbvias, não foi editado “duas horas atrás”, período em que Andrade disse ter sido comunicado da “novidade”.

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