Somente partidas disputadas entre uma equipe colocada entre as dez melhores do mundo (que já foi a melhor) contra semi-profissionais de um país sem a mínima condição de sobrevivência para explicar um placar de sete a um, apesar de previsível, atípico pelo futebol apresentado.

Evidentemente falamos da Seleção Brasileira, porque o Haití sequer imagina como se deve praticar este esporte.

Acredite, o Brasil, mesmo goleando, jogou muito mal.

Sem criatividade, errando muitos passes, dispersivo no ataque e, em vexame absoluto, conseguindo a proeza de lavar um gol do adversário.

Até mesmo a Alemanha teve mais facilidade de enfiar seus sete gols no Brasil, do que nossa Seleção no Haití, em disputa, convenhamos, bem mais qualificada.

Três gols brasileiros saíram na primeira etapa, com Phillipe Coutinho (2) e Renato Augusto, com o placar sendo finalizado, no segundo tempo, por Gabigol, Phillipe Coutinho e Renato Augusto, novamente.

Dunga demonstrou que Ganso não terá vez com ele no comando (não jogou em nenhuma das duas partidas), e que a paciência com Jonas parece ter acabado diante da inoperância demonstrada, mesmo sendo marcado por dois zagueiros limitados.

Obrigação cumprida, resta agora vencer o Perú para garantir a classificação para a próxima fase do torneio.

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