Pré-acordado no contrato de Gustavo Vieira de Oliveira, gerente de futebol do São Paulo, o pagamento de 3% de comissão sobre o lucro de transferência de jogadores era absolutamente conflitante com as funções a serem exercidas.
Ainda bem, mais a custa do descontentamento gerado pelo vazamento da informação do que, propriamente, por arrependimento dos dirigentes, a ideia foi abortada.
Gustavo, que herdou o DNA da honestidade do Dr. Sócrates, deve se dar por satisfeito, evitando rumores inadequados em seus procedimentos no clube, e possível beneficiamento de dirigentes, nem sempre confiáveis, que viessem a sucedê-lo no futuro.
Foi bom também para o clube, que foge de assunto espinhoso, e ainda economiza algum dinheiro.