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Em nova apresentação indigna de sua história, um catado de jogadores duvidosos, mas clientes de bons empresários, representando o que um dia foi a Seleção Brasileira, acaba de protagonizar novo vexame ao ser eliminado pelo Paraguai, nas quartas de final da Copa América.

Um a um no tempo normal, com derrota nas penalidades, após batida de pênalti irresponsável de Éverton Ribeiro e outra no nível do batedor, Douglas Costa.

Ficou a dúvida se Robinho, autor do gol brasileiro no tempo normal, pediu para sair, aos 43 minutos do segundo tempo, por amarelar no momento decisivo ou foi vítima após tropeçar nas orelhas de Dunga, que o sacou do gramado.

Certo é que um time comandado por Del Nero, Gilmar, Dunga, com critérios que não priorizam o futebol, não poderia ter sorte melhor, apesar de que, pelo que se viu no torneio, o próximo embate, com a Argentina de Messi, prometia humilhação semelhante às das merecedoras derrotas da última Copa do Mundo.

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