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Antes de ser presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar foi advogado da CBF, além de homem de extrema confiança de José Maria Marin, preso na Suiça, por corrupção, pelo FBI.

É evidente, deve saber de tudo.

Sua própria eleição no Tricolor foi apoiada, explicitamente (fala-se, até, financeiramente), pela Casa Bandida.

Marin e Aidar são amigos de longa data, frequentadores um da casa do outro, íntimos o suficiente para trocar as mais secretas confidências.

Sem contar que, também com Marco Polo Del Nero, o presidente Tricolor mantém proximidade, com os escritórios de advocacia de ambos trabalhando numa espécie de sociedade informal de troca de processos e clientes.

Por razões óbvias, a CPI do Futebol não pode deixar de escutá-lo, quiça, investigá-lo, envolvido que esteve não apenas com a CBF, mas também em negócios com a cúpula da MSI.

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