Assim como ocorre em todas as gestões de pouca competência, que se amarram em dinheiro de “parceiros” para disfarçar suas limitações, o Fluminense se viu “nu” com o rompimento da UNIMED, que não mais ajudará o clube.
Sem recursos, nem meios inteligentes para consegui-los, a equipe carioca está se amarrando num conhecido empresário de jogadores, Eduardo Uram.
O clube servirá de vitrine para seus jogadores, quase todos medianos, quando não, ruins.
Com a diferença que agora o Tricolor será o responsável pelas despesas, mas terá, se algum destes vingar, que dividir o lucro com os “espertalhões”.
Da ruindade da dependência da UNIMED para a “parceria” pouco inteligente com a Tombense (equipe laranja de Uram), o Fluminense inicia 2015 como favoritíssimo ao rebaixamento no próximo Campeonato Brasileiro.
E, desta vez, não terá como reverter a “conquista” num restaurante carioca, já que o financiador dos que escalaram irregularmente jogadores no passado não mais faz parte do convívio comercial do clube carioca.