edgard com turma do osmar 2

É notório o desânimo, não apenas do próprio Osmar Stabile, mas também de seu grupo, com a maneira que vem sendo conduzida a “campanha” de Paulo Garcia à presidência do Corinthians.

Aliás, o que se fala é que não existe sequer a campanha.

Garcia não se mexe, e, quando toma decisões, costuma fazê-lo de maneira unilateral, o que desagrada até os que lhe são próximos.

Bocas livres quase sempre inúteis, dinheiro gasto sem critério e eficácia, mas nenhuma proposta relevante apresentada, até então.

Nem mesmo as entrevistas concedidas serviram para animar os correligionários, com o tempo sendo utilizado mais para defender o irmão empresário, o financiamento de campanha de Andres Sanches ou a burrice de denunciar um “morto” votante, que, por sinal, fazia parte de seu próprio grupo.

Durante a semana, porém, além do desânimo, a desconfiança, que já não era pequena, tomou conta dos seguidores de Stabile (aliás, não fosse pela ação deles, ninguém sequer saberia, no clube, que Garcia é candidato a alguma coisa), com a realização de uma desastrada pesquisa eleitoral.

Nela, quatro ou cinco composições, sempre com Paulo Garcia como presidente, alterando a composição dos vices, foram colocadas para avaliação e resposta dos entrevistados.

Porém, somente numa das alternativas o nome de Osmar Stabile estava relacionado como vice.

O procedimento, obvio, não dá margem a dúvidas quanto a falta de lealdade.

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