Bicheiros, negociatas, documentos falsos: saiba como V(W)anderlei(y) Luxemburgo está pegando dinheiro do Flamengo

Com a proibição da participação de empresários e seus “parceiros” nos direitos de jogadores de futebol, muita gente, que sobrevive do “esquema”, entrou em polvorosa.

Principalmente os dirigentes de clubes, que depende dos “terceiros” para saquearem os caixas de suas agremiações, embolsando, no retorno, o dinheiro supostamente pago pelos comissionamentos.

Os empresários mais famosos, entre eles Wagner Ribeiro, mentem ao dizer que estão “felizes” em ter que comprar clubes pequenos para seguir tocando o negócio.

Preferem, por razões, obvias, a informalidade.

E já começaram, junto ao Ministério do Esporte, comunista somente na divisão de escândalos, um lobby para dissimular o esquema, no intuito de dobrar a FIFA e enganar a opinião pública.

A tese, que foi, equivocadamente, defendida por jornalistas de jornais importantes, cria um teto de 49% dos direitos de cada atleta para os empresários, enquanto os clubes, com 51%, em tese, teriam autonomia para comandar os negócios.

Pura bobagem, dissimulação no grau supremo da cara de pau.

Esse sistema já vigora no país, há tempos, e os dirigentes, que, repetimos, precisam dos empresários para embolsar o dinheiro de seus clubes, mesmo podendo, jamais exerceram o comando das ações, deixando a cargo dos intermediários toda e qualquer iniciativa de negociação.

A imprensa, em vez de dar aval para a manobra, tem por obrigação combate-la, mostrando a verdade ao público, cobrando que a decisão da FIFA, correta, não demore a ser aplicada no Brasil.

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