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Ótima a iniciativa do novo presidente da CONMEBOL, Juan Angel, de discutir com as confederações a possibilidade de ampliar a moribunda Copa Libertadores da América, com a participação de clubes dos EUA.

Nos últimos anos, o nível técnico das equipes – inclusive dos campeões – foi baixíssimo, sem contar a “organização” precária da maioria das praças esportivas.

Porém, só há uma maneira da ideia prosperar, elevando o torneio sul-americano, quem sabe, a níveis, pelo menos fora dos gramados, do que se observa na Champions League europeia: ceder a gestão aos americanos, ficando a CONMEBOL com a parte técnica, ou seja, regulamento, etc.

Faz-se necessário, também, retirar o rótulo de “café com leite” dos mexicanos, e, por consequencia, das equipes americanas, permitindo que, em sendo campeões, possam disputar o Mundial de Clubes no final do ano.

Com o traquejo americano de transformar o esporte em negócio lucrativo, e organizado, resta a CONMEBOL ser contida para não atrapalhar, beneficiando os clubes, que, com a profissionalização do torneio lucrarão mais em todos os sentidos, seja no financeiro ou na credibilidade da conquista.

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